O que é bom a gente repassa, copia e divide com as pessoas!!!


A matéria abaixo é a minha cara e tudo que penso sobre a roupa que te acompanha no dia a dio

a, pois amiga passamos mais tempo no trabalho do que em casa e com a família porque não pode ser assim. Porque só nos achamos linda se tivermos em cima do último salto (que eu me recuso até hoje a encarar....) No blog http://oficinadeestilo.com.br/blog/2012/07/23/dresscode-definido-pelo-conforto/,  como a matéria citada, vocês vão achar dicas fofas, aproveitem é tudo de bom!!!

Bom final de semana 
Bj Diva Alessandra

DRESSCODE DEFINIDO PELO CONFORTO

Há algumas semanas o Alexandre Herchcovitch (!!!) convidou a gente pra conversar sobre os ‘códigos de vestir do ambiente formal de trabalho’ com um grupo de profissionais do escritório de advogados com que ele trabalha desde sempre. Foi então que a gente resolveu pensar numa maneira clara e eficaz de transmitir idéias de adequação de acordo com quem a gente é e com a vida que a gente vive. Na real, de verdade.
Já que feio e bonito são definições feitas 100% subjetivamente e que “pode” x “não pode” é super antigo, inteligente pode ser enxergar o que é importante de verdade e escolher o que vestir pensando em se valorizar e valorizar o trabalho. Direção certeira pra todo dresscode/código de vestir pode ser o CONFORTO, em três versões: conforto pessoal, conforto do outro e conforto da empresa/do trabalho. A gente explica:
CONFORTO PESSOAL
Código de vestir que toma por direção o conforto pessoal aceita todo tipo de roupa que proporciona conforto físico, de sentir mesmo. Roupa que permite sentar e levantar sem que a gente precise se ajeitar o tempo todo, roupa que não restringe movimentos (alô curtos e justos demais), roupa que permita a gente dobrar os braços pra segurar pastas, buscar coisas no alto sem mostrar a barriga, andar uns quarteirões na hora do almoço ou pegar o transporte com tranquilidade. Se trabalhar é o que a gente mais faz na vida toda, então roupa de trabalho não pode machucar, pinicar, tirar atenção do que a gente tem que fazer. Roupa de trabalho tem que deixar a gente à vontade pra viver a melhor vida que a gente pode viver enquanto ganha dindin.

CONFORTO DO OUTRO
Falando em não tirar atenção, o ‘conforto do outro’ é direção certeira pra definir o que cabe e o que não cabe em códigos de vestir formais. Se o que a gente usa interefere de algum jeito na zona de conforto de quem tá junto com a gente no trabalho, então não rola usar. Mesmo! Pensa no que constrange ou faz com que o outro se desligue do que tá fazendo  - decotes exagerados, cabelo descontrolado, corpo demasiadamente delineado, perfume cheiroso demais da conta, bolsa super estufada ou bagunçada, pulseiras e sapatos que fazem barulho, maquiagem espalhafatosa (qualquer idéia espalhafatosa, de repente até coordenações de cores super extravagantes, dependendo do trabalho!), alça de sutiã que insiste em aparecer e afins. Sabe?

CONFORTO DA EMPRESA
É lógico que quem contrata tem expectativa em relação a como cada funcionário/prestador de serviço representa a empresa. Vale estudar valores e missões dos lugares em que a gente trabalha, assim como observar com olhar crítico e estético os clientes que a empresa atende. O que a empresa/o contratante vende? Pra quem? A gente tem aparência pessoal coerente com a imagem que a empresa quer projetar? Tem uma direção geral a ser seguida de acordo com os valores da empresa – conservadora, moderna, sustentável, comprometida – que pode ser personalizada pra se adequar a quem a gente é? Especialmente quando a gente vende serviço, o produto passa a ser a gente mesma. Vale alinhar expectativas, ter em mente o que a empresa quer da aparência de quem trabalha junto e então encontrar como esses valores podem aparecer no guarda-roupa profissional.

A gente entende que o nosso tempo é o de olhar pra dentro pra buscar referências (de tudo!) e não pra fora. Não tá mais em época de se considerar qualquer bobagem que tenha a ver com “pode” e com “não pode” — especialmente no vestir. Levando em conta conforto pessoal, conforto do outro e deixando também a própria contratante confortável, é possível ser mais e mais a gente mesma. E além desses limites confortáveis a gente ainda pode escolher cores, texturas, caimentos, tecidos, sapatos, bolsas e acessórios (benditos personalizadores de aparência profissional!) que garantam coerência e consistência.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Uma passadinha rápida...

Resoluções de ano novo...organização financeira

Toda costureira precisa de um manequim pra chamar de seu...